Os smartphones são unanimidade entre os pedidos de Natal das crianças, mas por que devemos resistir aos apelos?
O ponto principal é deixar claro que celular não é brinquedo. É um aparelho de comunicação.
Casos de ansiedade, sobrepeso, miopia, doença do sono entre crianças e adolescentes dispararam nos últimos anos, não à toa!
Além de adiar o momento em que seu filho ou filha vai ter acesso a um smartphone, nós como pais ou tutores, também precisamos dar o exemplo.
Praticar e incentivar atividades físicas, leitura, jogos de tabuleiro, passeios ao ar livre e o contato com a natureza são caminhos produtivos que farão com que as crianças (e os adultos) fiquem mais tempo longe das telas e estreitem os laços de convivio e amor.
Brincar é fundamental para o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e emocional.
Por isso, nesse Natal, não dê celular de presente, dê brinquedo!