O cigarro eletrônico NÃO É LEGAL!
Além de apresentar riscos de saúde devido ao propileno glicol e outros componentes, estudos mostram que seu aerossol pode causar danos pulmonares graves.
Seu uso está ligado a um aumento de bronquite e asma em adolescentes, com relatos de sintomas como cefaleia, irritação na boca, náuseas e vômitos após uso curto, e tosse e danos bucais após uso prolongado.
Diversos casos de câncer de pulmão e orofaringe já foram relacionados ao uso desses dispositivos.
No Brasil, desde 2009, a resolução RDC 46/2009 proíbe sua venda, importação e propaganda.
MAS É MUITO COMUM VERMOS ADOLESCENTES, jovens, adultos e até crianças com vapes na mão.
Com ou sem nicotina, o uso repetitivo do cigarro eletrônico pode causar dependência, física ou emocional.
No Dia Mundial SEM TABACO, deixo aqui meu alerta às família e aos jovens sobre os riscos do consumo desses produtos.
Percepção Falsa sobre Abandono do Tabagismo
Muitas pessoas encaram o cigarro eletrônico como uma alternativa viável para abandonar o hábito de fumar os cigarros tradicionais. MAS ISSO NÃO É VERDADE!
EFEITOS NOCIVOS
Alguns dos potenciais efeitos nocivos dos cigarros eletrônicos incluem:
- danos pulmonares,
- exposição a produtos químicos tóxicos e cancerígenos,
- dependência de nicotina,
- riscos para a saúde cardiovascular,
- e impacto no desenvolvimento cerebral.
Regulamentação
A Organização Mundial da Saúde (OMS) expressa preocupação pelo fato de tais dispositivos estarem sendo amplamente e agressivamente comercializados sem uma adequada regulamentação, especialmente no que diz respeito aos jovens.
Atualmente, 88 países não estabelecem uma idade mínima para a compra de cigarros eletrônicos e 74 países carecem de regulamentação para esses produtos.
PUBLICIDADE
Os fabricantes de cigarros eletrônicos direcionam suas campanhas nas redes sociais para crianças e adolescentes, utilizando influenciadores e oferecendo uma variedade de mais de 16.000 sabores.
Personagens de desenhos animados e designs elegantes, são utilizados para atrair a geração mais jovem.
A exposição à fumaça tóxica resulta em lesões pulmonares, acidentes e mortes.
Precisamos unir esforços e DIZER NÃO a regulamentação desses dispositivos.