A tecnologia traz oportunidades incríveis, mas também preocupações.
Nos últimos anos, o uso excessivo de celulares e telas por crianças e jovens tem chamado a atenção de famílias, educadores, psicólogos e especialistas em direitos infantis.
O grande desafio nesse momento é: como equilibrar os benefícios da era digital com desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes? ⚖️✨
Longe de uma fórmula mágica, trago aqui algumas reflexões e convite para os que estão aqui nesta rede, compartilharem comigo o que pensam sobre esse tema.
Bebês (0–2 anos)
Evite telas
Exceto videochamadas com familiares, sempre acompanhadas.
POR QUÊ?
- Prejudica o desenvolvimento motor e cognitivo.
- Interação humana é essencial nessa fase.
Crianças até 12 anos
Quando a criança deve ter um celular próprio?
Quanto mais tarde, melhor!
- E o uso de Redes Sociais devem seguir a classificação indicativa. (Se você pesquisar, verá que a maioria não é para crianças!)
- Crianças menores de 12 anos que tem celular próprio correm mais riscos de uso excessivo das telas, pressão social e exposição a conteúdos inadequados.
Adolescentes 12 à 17 anos
Nessa fase o uso deve ser com supervisão familiar ou educacional.
OBSERVE SEMPRE:
- Ao tempo de uso;
- Conteúdos acessados;
- Impacto nas relações e aprendizagem.
Na escola, já está comprovado que o USO NÃO PEDAGÓGICO traz prejuízos à aprendizagem.
Tarefas que exijam celulares pessoais não devem ser incentivos antes dos 12 anos. Exceção apenas para crianças (em qualquer idade) que utilizem os dispositivos para acessibilidade.
Família e escola devem trabalhar juntas.
A tecnologia é ferramenta que pode ter uso útil ou atrapalhar o desenvolvimento infanto-juvenil.
Por isso, o melhor caminho para o uso saudável das tela é:
Autonomia progressiva + limites
A tecnologia é importante, mas tudo na idade correta.