Nunca as crianças e adolescentes tiveram tão amplo acesso a dispositivos digitais, redes sociais e informação instantânea. Em meio a essa revolução tecnológica, muitos pais se veem perdidos, tentando equilibrar proteção, autonomia e o desejo de oferecer o melhor para seus filhos.
Nesse mês, vou fazer uma sequência de postagens que são um convite a reflexão, acesso a informação segura e busca por soluções afetivas e realistas frente à vida digital na infância.
Compreendendo os desafios digitais e reconstruindo o vínculo humano
A infância que mudou
Durante milhões de anos, a infância foi sinônimo de movimento, convivência e experimentação concreta do mundo.
Como as vivências na infância foram mudando?
A partir de 2010, com a popularização dos smartphones e redes sociais, começamos a assistir ao fim silencioso desse modelo ancestral.
- As brincadeiras ao ar livre deram lugar ao entretenimento passivo;
- As relações presenciais foram substituídas por interações mediadas por telas;
- As infâncias passaram a ser moldadas por algoritmos.
O Resultado
O uso excessivo de telas e a exposição precoce a redes sociais estão diretamente associados a uma série de prejuízos no desenvolvimento físico, emocional e cognitivo.
Vamos juntas(os)?